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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Um abraço à Madeira




Não há como esconder, os dramáticos acontecimentos na Madeira, vergada pelas forças da Natureza, marcaram, com vincada tristeza, o passado fim de semana.
Sem frases lamechas, não posso deixar sem registo o meu manifesto de pesar para com os madeirenses, com o pensamento, sobretudo, naqueles, muitos, que fazem o favor de ser meus amigos e chor
am por estes dias as suas vítimas e os seus haveres,
E, envergonhado por ter sabido, em primeira mão, da trágica notícia ao ouvir um deputado da oposição madeirense, nas televisões, culpando, num miserável e inoportuno aproveitamento político, o Governo daquela Região Autónoma, no momento em que ainda haviam conterrâneos seus a debaterem-se na luta pela sobrevivência.
Bem ao invés - é justo referi-lo -, o Governo Nacional, como dele se exigiria, tem demonstrado, desde o início, uma louvável solidariedade e empenho nas medidas conducentes ao apoio de que, nesta hora de angústia, a Madeira e o seu Povo necessitam.
Fica o meu sincero pesar, mas também a confiança na coragem e na força de todos os madeirenses para, depois de chorarem os seus mortos, arregaçarem as mangas e, com o apoio do todo nacional, voltarem a repor naquela Ilha o estatuto de Jardim do Atlântico.
Bem retratado nas imagens que um meu familiar, de visita à Madeira, registou em Março de 2009. E que aqui deixo, como singela homenagem a todos os seus habitantes.