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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

DINAMITANDO AS EXPORTAÇÕES?!



Atracção fatal,  parece ser a dos estivadores pelos petardos!

Já em 8/7/2009, numa MANIF ( e greves) "petardaram" à fartazana. 
Só que, nessa, não gritavam "GATUNO" para o Coelho, era para o Sócrates! :)

O pior é que podem estar a "dinamitar" as exportações, vitais para o almejado equilíbrio da balança comercial!.....


Em nome de quê ou de quem?

domingo, 25 de novembro de 2012

25 de Novembro

25 de Novembro
A minha homenagem aos Comandos que perderam a vida em nome da Democracia e da Pátria que juraram defender!


No incidente originado pelas forças do Regimento de Polícia Militar com o Regimento de Comandos, verificou-se a morte do Tenente Comando José Eduardo Oliveira Coimbra, do 2º Furriel Miliciano Comando Joaquim dos Santos Pires e do Aspirante Miliciano José Albertino Ascenso Bagagem.

Neste momento, além de lamentar profundamente que portugueses se matem entre si, não pode o Estado Maior General das Forças Armadas deixar de condenar veementemente a acção de grupos de civis armados”.
O Tenente Coimbra contava 24 anos e morava no Bairro do Marino, à Rua Alexandre Herculano, no Porto, cidade onde era conhecido nos meios desportivos, nomeadamente na equipa de basquetebol do B.P.M.. Era filho de um conhecido comerciante da Rua de Santo Ildefonso, na capital do Norte."

O 25 de Abril foi uma flor de esperança, um sorriso de Liberdade, que, empolgando, nos empenhou, numa expectativa de perseguir uma Democracia do tipo Ocidental.
Cedo, logo após a chegada dos estrangeirados enfeudados aos catecismos esquerdistas, começaram a murchar os cravos da esperança.
Sobretudo em 1975, a nossa triste realidade não era mais do que:
assaltos e delapidação de empresas produtivas e de herdades; soldados (ou réplicas) com cabelos pelos ombros, desfraldados, a encabeçarem manifestações da extrema-esquerda populista; cercos, violência e ameaças à Assembleia Constituinte, que, sob pressão, viria a parir uma Constituição irrealista de de pressupostos inviáveis; se faziam doutores por despacho administrativo; se fizeram encher os cais de caixotes dos que obrigaram a, em lágrimas e desespero, deixar as terras em que nasceram ou labutaram; hordas de imberbes maoistas que se infiltravam e davam as palavras de ordem nos quartéis; prisões, apoiadas em mandados em branco, de centenas de homens e mulheres que se recusavam a obedecer à demagogia esquerdista reinante, mesmo de gente simples e pacífica, como um Artur Agostinho; se demitiam e torturavam oficiais que se haviam distinguido no cumprimento do seu dever, como Marcelino da Mata; militares, sob as ordens de Otelo e outros "revolucionários" de pacotilha, protegiam actos de ocupação ilegal de casas, empresas e herdades, em comunhão com civis armados.....e um sem número de desmandos que atraiçoaram o verdadeiro espírito do 25 de Abril.

Perante este panorama, impunha-se um 25 de Novembro, que repusesse os ideias que inspiraram a Revolução dos Cravos, fizesse regressar os soldados aos quartéis e desse voz a todo um Povo, esmagado por minorias de aventureiros ao serviço de cartilhas políticas que, de democráticas, só tinham a capa!

Honra aos mortos, ao 25 de Novembro e à Democracia!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Mistérios da visão!



Para os especialistas da matéria e entendidos nas leis da óptica, não se trata de mistério algum.
É mais uma banalidade, que, de há muito circula pelo espaço virtual e que nunca dei especial atenção. Até que resolvi experimentar e, para lá da explicação de quem sabe, não deixei de me surpreender com a visão que nos é proporcionada:

1º -  Fixe o ponto vermelho da foto durante cerca de 30 segundos;

2º - Olhe, de imediato para uma parede lisa, pestanejando.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

CAUSAS SEM MANIFESTAÇÃO!...

 Não, por esta e outras Causas, ninguém promove manifestações.
 Não são problemas para o umbigo egoísta de cada um de nós!.......




quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Violência gratuita (?)

   Depois de tão vasta informação, a nível mediático, não há muito a dizer a propósito dos acontecimentos da tarde/noite de ontem frente à Assembleia da República.
  Lamentando os danos colaterais, apesar da Polícia haver feito o aviso antecipadamente, com tempo suficiente para que os ordeiros de afastassem, relativamente aos arruaceiros provocadores, aos das pedras e petardos, a carga policial foi largamente justificada e apenas uma frase: SÓ SE PERDERAM AS QUE FALHARAM OS COIROS!

sábado, 3 de novembro de 2012

ESTÁ ABERTA A CAÇA AO VOTO, EM LAFÕES!

 Lafões é assim. Belo e desperto, acomodado, mas irrequieto.
A quase um ano das Autárquicas, agitam-se as hostes, perfilam-se os generais, a soldadesca vai-se agrupando e disparando os primeiros tiros de aviso. Que já ecoam pelas carreiras de tiro mediáticas!....

Por São Pedro do Sul, as oposições que, não há muito tempo, criticavam a falta de obras, melhoramentos imprescindíveis para a sua condição de cidade, atiram-se, agora, como gatos ao bofe, ao que dizem ser o esbanjamento de dinheiros públicos. Fazem-no, ao que sabemos de fonte fidedigna, porque a edilidade entendeu aproveitar um financiamento, a 80%, de fundos comunitários, para, além de um parque de estacionamento, recuperar arruamentos e recuperação de alguns edifícios na zona central da urbe. Fundos que, a exemplo do que se passou nos últimos anos, seriam perdidos, por não serem transferíveis para outro tipo de projectos.
Por Vouzela, a doce capital dos pasteis, que se foi vendo privada de Serviços, durante o consulado de Sócrates, é a anunciada perda do Tribunal, o ringue das lutas partidárias. Sabendo-se que nenhum vouzelense, amigo da sua terra e cioso do seu secular símbolo de Justiça e Soberania, deixará de pugnar pela manutenção deste bem público, a luta desenvolve-se a nível de saber quem mais vai à liça pela sua manutenção. Enquanto os dirigentes da JSD local, em protesto, se demitiram já, a oposição socialista, essa mesmo, a que quase calou e assentiu  a extinção do SAP em 2008,  parece, agora,  a mais encarniçada na defesa do Tribunal.

O País, no seu todo, vive dias difíceis, os anos que se avizinham não serão melhores. Nestes períodos de graves dificuldades, em que qualquer disputa partidária é coisa de somenos importância e já cansa,  bem que as forças em presença, a pelejarem precocemente pelo poder, podiam cruzar as baionetas e, com generosidade e respeito pelos seus concelhos e suas Gentes, fazer um armistício e concentrarem ideias e energias que levem à persecução dos objectivos que, a bem das suas terras, lhes deviam ser comuns.
Retórica, demagogia, populismo, arrivismo, esses, que Lafões os deixe como exclusivo dos alarves do Poder Central que nos têm governado nas últimas décadas!