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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

CORTES NAS PENSÕES...

--- travestidos de convergências?! É o que ISTO é na realidade...
Mesmo imaginando que, pela Divina Graça, Portugal não estivesse a braços com uma Crise profunda, o problema subsistiria, pela forma desonesta como os cortes nas pensões são executados. Dê a explicação que entender ao Tribunal Constitucional, por mim, na primeira pessoa que é mais fácil discorrer sobre o tema, e não venho a terreiro porque "me tocaram", continuo a considerar essa "falsa convergência", como um corte imoral e inconstitucional. Quando me decidi a ser serventuário do Estado e me submeti aos descontos que me foram propostos, para ter direito a uma pensão de X, não aventaram sequer a hipótese dela acabar em Y. Se o houvessem feito, curial seria, para um Estado sério, permitirem-me gerir esses descontos da forma que me aprouvesse. Não o fizeram, não me deram alternativa. Como poderei, como poderão todos os que os sofrem, considerar justos e constitucionais os cortes que o Estado "arrecadador" desses nossos descontos, se prepara para fazer?
Mais valia que o Governo, a braços com esta Crise prolongada, impotente para contrariar os desígnios e directivas dos Credores internacionais, não vislumbrando outra alternativa, descesse do seu pedestal Beneditino e, com a humildade de quem foi eleito para servir, nos pedisse o valor desses cortes como contributo extraordinário para tirar do Abismo em que os sucessivos executivos o precipitaram. Nunca, por imposição travestida de magnânima convergência e por tempo indeterminado. Que num contrato, como em qualquer negócio, as partes devem fidelidade à palavra dada e aos compromissos assumidos.
Assim, NÃO!