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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

POEMA SATÍRICO

 


 Se este meu tio avô, o poeta José Branquinho, vivesse estes nossos dias, só teria que adaptar este soneto às novas figuras, aos actuais basbaques. Que, se na Monarquia os haveriam, Hoje, nesta terra de Santa Maria, fundada, conquistada, reconquistada, por Reis e seu Povo, abundam republicanos, maçónicos, de mãos mais leves e bolsos mais fundos que os fidalgos de outrora!