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quarta-feira, 13 de abril de 2016

QUO VADIS, RAÇA HUMANA?


Não quero ser alarmista e, provavelmente, são perspectivas de quem já viveu muitas décadas e não entende a filosófica postura de que "o Mundo pula e avança", mesmo que não se saiba para quê ou para onde, nem se a bola colorida entre as mãos duma criança, não venha a ser, mais tarde, um bomba suicida nas mãos dum adulto, mas pressinto que a Sociedade está a regredir nos valores e nas conquistas civilizacionais.  
Interrompem-se vidas humanas em gestação, como os garotos de outros tempos, destruíam os ovos da passarada; nas capoeiras, os galos viram galinhas e algumas galinhas, crista de galo; a cicuta está tão banalizada que já há quem exija a despenalização quer do consumo quer do mercado; reacendem-se as chamas das lutas religiosas dum Passado quase esquecido por alguma Luz dos tempos; se autoriza que a vida esteja ao sabor dum qualquer bisturi ou humor de momento;  as jóias, os tesouros, voltam a ser escondidos nas grutas e cavernas do Ali-Babá e dos seus ladrões, e, enquanto se vão proibindo (e bem) as lutas de animais, esse espectáculo degradante, permitem-se lutas humanas a lembrar o tempo dos gladiadores e das arenas romanas, que têm por limite a morte de um dos contendores, numa selvajaria que já ia sendo rara nas trevas da Idade Média.
Não serás tempo de pararmos para pensar e nos questionarmos: QUO VADIS, Raça Humana?!