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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

O DÉFICE ELEITORAL


Confesso-me menos entendido em Economia que qualquer vendedor de bacalhau da Rua do Arsenal!
Mas, penso e sei que se não pagar as minhas contas mensais, chego ao dia de receber o ordenado com dinheiro no bolso. Para fazer uns "brilharetes", enquanto os credores vão chupando no dedo!
O anúncio chegou, como teria que chegar, que as eleições estão aí, mal acabem os incêndios e a chuva que se anuncia para Setembro.
Sempre disse que tanto Costa como Centeno jogam bem na Arte Política. Jogam e convencem, até os menos distraídos.
Acenar, agora, com uma baixa do Défice Público, no fim de Julho, cai bem, é mais uma "notícia boa" que será matraqueada pelos mídia, a toda a hora, até que todos os portugueses fiquem a salivar rebuçado.
A dívida total dos hospitais do Estado às farmacêuticas continuou a aumentar em junho, para 930 milhões de euros, o valor mais alto desde o final de 2014, pouco depois de a troika deixar Portugal.
Só na Saúde, fora o resto de calotes de Serviços e Empresas Públicas . Que será outro tanto ou mais!
Se o somatório destes calotes faz disparar o Défice, não há problema. Adia-se para depois, terão imaginado para a marosca da calculadora!
A seguir às eleições, pagam-se os calotes e lá volta o Défice a disparar! Mas, então, já pouco lhes importa. Venderam o produto caça votos!
Como eu os entendo!